O caso de Paula Pinto não está entre «o canudo e o jeito!»
O valor que se dá ao certificado que valida a formação pode e deve ser discutido — o Período probatório destinado a verificar a capacidade de adequação do docente ao perfil de desempenho profissional exigível, assenta nesse princípio —. Mas o ponto não é esse. Se em vez de um professor estivéssemos, por hipótese, a falar de um médico, será que Miguel Esteves Cardoso era tão benevolente? Não estaríamos todos a exigir, que se investigasse o estado dos doentes tratados por ele, não hoje, mas desde o início da carreira?
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