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Um poema de Olavo Bilac para discutir se devemos ou não aceitar as indicações de leitura, que a forma e pontuação do poema sugerem, através do ensaio de leituras que ora respeitam ora desrespeitam as indicações sugeridas.
(...)
Trata-se, no dizer de António Fonseca de aprender a reescrever a "falação do poema", reescrever-lo na fala «que é um sítio muito mais antigo de comunicação do que a escrita.

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