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Para Vygotsky, o ensino das técnicas justifica-se naquela fase em que o desenho – porque não coincide com a imagem imaginada – começa a deixar de satisfazer a quem o desenha. E «só ajudando-o poderemos orientar adequadamente o desenvolvimento do desenho infantil nesta idade […] por um lado é necessário cultivar a inventividade; por outro, o processo de representação das imagens criadas pela imaginação requer conhecimentos especiais»[1]. A estes conhecimentos, atrevo-me a chamar-lhes a «gramática do desenho»; uma gramática que se aprende e apreende pela acção, num processo que vejo muito próximo da produção do texto. E ao desenvolvimento deste processo, não são alheios os modelos que a escola e o meio envolvente conseguem oferecer ao aprendiz. LER TEXTO COMPLETO>>>
Para Vygotsky, o ensino das técnicas justifica-se naquela fase em que o desenho – porque não coincide com a imagem imaginada – começa a deixar de satisfazer a quem o desenha. E «só ajudando-o poderemos orientar adequadamente o desenvolvimento do desenho infantil nesta idade […] por um lado é necessário cultivar a inventividade; por outro, o processo de representação das imagens criadas pela imaginação requer conhecimentos especiais»[1]. A estes conhecimentos, atrevo-me a chamar-lhes a «gramática do desenho»; uma gramática que se aprende e apreende pela acção, num processo que vejo muito próximo da produção do texto. E ao desenvolvimento deste processo, não são alheios os modelos que a escola e o meio envolvente conseguem oferecer ao aprendiz. LER TEXTO COMPLETO>>>
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[1] A imaginação e a arte na infância. Lisboa, Relógio D’Água Editores, 2009: p. 106.
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